Invista no Uruguai

No Uruguai todas as fazendas, todo o gado e toda a produção agrícola são comercializado em
dólares. Assim, seus investimentos estão protegidos das variações do câmbio, estando seguros em moeda
forte.

Outro aspecto fundamental é que o Uruguai não tem os entraves e complicações da legislação
ambiental como ocorre no Brasil. Por exemplo, não existe o que no Brasil se chama reserva legal (que varia entre 20% até 80% da área no Brasil).

Ou seja, no Brasil se você compra 1000 alqueires, na verdade, está comprando somente 800
exploráveis.

Isso não acontece no Uruguai. Aqui o quanto se compra é o quanto se pode explorar.
Enfim, a legislação ambiental e o governo no Uruguai não são ‘inimigos’ do produtor.

O Uruguai, há décadas, tem por lei e tradição a livre movimentação de capitais, de modo que o
investidor tem total autonomia para movimentar seus recursos, podendo remeter seus lucros para
qualquer lugar.

Lembrando que é permitido ter contas em dólares e euros, o investidor poderá fazer um melhor
planejamento de seu negócio sem risco de variações cambiais.

Os solos uruguaios são de alta fertilidade, o clima e regime pluviométrico são ideais tanto para
pecuária como para agricultura e, além do mais, a topografia do Uruguai, praticamente toda uma
planície ondulada, é excelente para qualquer cultivo ou atividade pecuária.

Além da pecuária em si, que alcança índices produtivos acima da média e conta com um rebanho
de reconhecida genética (basicamente aberdeen angus e hereford), a agricultura desenvolveu-se
grandemente nos últimos 10 anos, destacando-se a produção de soja, milho, arroz, trigo, cevada
e, mais recentemente, canola.

Também há um grande desenvolvimento do reflorestamento, tanto para produção de celulose
como para produção de madeira, que é exportada diretamente.
Destaca-se a implantação de uma 2ª indústria da UPM, que será a fábrica de celulose maior e
mais moderna do mundo e que necessitará da expansão da plantação de florestas.

A integração da pecuária e do reflorestamento é uma realidade em prática no Uruguai, sendo que
áreas de plantio de eucaliptos são utilizadas para pastoreio pecuário.
Em termos de agricultura, tendo a soja como ‘carro chefe’, há também os cultivos de inverno que,
assim, possibilitam 2 colheitas anuais.

Além da rentabilidade em si deve-se considerar um fator fundamental: a relação custo benefício.
As propriedades rurais no Uruguai estão sendo comercializadas por valores substancialmente
inferiores aos praticados no mercado rural no Brasil.
Assim, com o mesmo capital, compra-se mais terra.
Mais terra = mais produção.
Portanto, investir no Uruguai é ter mais produto.
Considerando que os preços agropecuários estão alinhados ao mercado global, uma mera conta
demonstra o quanto é mais vantajoso comprar uma fazenda no Uruguai.

O Uruguai tem total segurança jurídica, com índices de confiabilidade internacional que trazem
tranquilidade jurídica ao investidor.
Basta lembrar que o Uruguai mantém o grau de investimento das agências internacionais de
qualificação de risco como Goldman Sachs, Fitch e Standard & Poor's.
Não há entraves de legislações ambientais, não há movimentos sociais de ‘sem terras’, não há
crises cambiais.
O Uruguai é um país que oferece estabilidade ao produtor.

A produção uruguaia é totalmente voltada ao mercado externo, ou seja, praticamente toda
produção é comercializada internacionalmente.
Estima-se que o Uruguai produza grãos para uma população de 35 milhões de pessoas.
Assim, não há praticamente influência do mercado interno na cotação dos produtos
agropecuários.

Lembrando que a comercialização dos produtos agrícolas é em dólar, o produtor uruguaio tem
estabilidade para seu planejamento de negócios, não ficando à mercê de variações cambiais,
intervenções econômicas e etc..
Além disso, há um fator que o investidor deve considerar que, às vezes, não é ‘perceptível a olho
nú’: a inserção internacional do Uruguai, como produtor agrícola, é muito mais simples do que, por
exemplo, a do Brasil.

O Uruguai não sofre restrições e/ou sanções em virtude de questões ecológicas e nem tem uma
economia complexa que impeça a inserção de seus produtos em mercados externos.
O fato de o Uruguai ser pequeno significa, nos mercados mundiais cada vez mais complexos,
menos dificuldade e menos ‘choque’, favorecendo a colocação de seus produtos.